sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo


Feliz Ano Novo
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Ainda com brilho de Natal

Estas foram as estrelas que utilizámos na coreografia da festa de natal.


Com tiras de papel, cola e muita paciência, construimos estrelas com as quais decoramos o espaço no nosso Jardim de Infância.

Estas estrelas decoraram o nosso Prsépio.
Boas Festas!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A menina dos fósforos

 Na passada semana a Cátia e a Cristina presentearam-nos com uma dramatização da história A menina dos fósforos de  Hans Christian Anderson, na Biblioteca Municipal .

A menina dos fósforos
Estava tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e encolheu-se no canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Avó! — Gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços e, soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… mor ta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — Exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.



Festa de Natal

Mais do que presentes, luzes e fitas brilhantes e uma mesa cheia de doces o Natal  é partilha, convívio e alegria.
A nossa festa teve Música eTeatro.

Teve desejos para todos e um Pai Natal muito bem disposto.

Boas Festas!

O Presépio

Construir o presépio já é uma tradição no nosso jardim de infância.
Este ano não foi diferente. Dando assas à imaginação e reutilizando materiais metemo-nos a trabalhar.
Com revistas velhas, fizémos bolas de papel, muitas, muitas bolas.
Num circulo de cartolina e com a ajuda de fita cola larga, colámos as bolas umas sobre as outras, até atingir a forma que pretendemos.
 Depois cobrimos toda a superfície das figuras com pedaços de papel manteigueiro passado por cola branca diluida com um pouco de água.
Com as figuras a secar ao sol era hora de tratar do cenário do nosso presépio.
Um velho lençol branco e muitas estrelinhas douradas servirão para acolher o Menino.
As estrelinhas foram feitas em plástico autocolante dourado e utilizamos um furador próprio.
Para dar volume, utilizamos folhas de papel de revista amachucado.

De volta às nossas figuras, agora já secas e endurecidas, com um marcador preto de ponta grossa desenhamos as roupas e as mãos das personagens que depois colorimos com tinta cenográfica misturada com um pouco de cola branca para que o acabamento seja uma superficie brilhante.
O cabelo e os detalhes dos rostos são feitos em musgame.
Os mantos são dois retângulos de cetim.


E foi assim que ficou o nosso presépio simbolo de partilha, amor e eterna esperança de um futuro melhor para todos nós.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Presentes de Natal

                       

Um presente de Natal para a Família
Argolas para os guardanapos, que irão tornar a mesa de Natal, mais colorida e divertida.


Material necessário: Musgame de várias cores e cola.
              Como fazer?
1- Desenhar os símbolos de natal no Musgame.
( Escolhemos o Pinheiro de natal, a Estrela, o boneco de neve, e o Pai Natal)
2- Recortar cada parte do desenho no Musgame com a cor pretendida.
3- Colar cada parte do desenho no seu lugar.
4- Recortar uma tira de Musgame para fazer a argola.




Para o embrulho, colorimos e recortámos vários simbolos de Natal.
Depois aplicámos esses simbolos no envelope de pontas circulares.

Com os nossos presentes prontos para embrulhar nada melhor do que experimentar.
A família está  alegremente reunida à mesa.
 E a mesa não podia estar mais bonita!
Espero que gostem!

Cartões de natal em 3D



Estes são os cartões de Natal que construimos para a família e amigos.

Foi necessário desenhar, recortar, montar e colar.





No final aplicámos pequenas estrelas que recortámos com um furador especial.
Feliz Natal para as nossas Famílias e Amigos.                                                                    

Feliz Natal


Feliz Natal
Recados Animados para o Orkut!

sábado, 10 de dezembro de 2011

O Natal está a chegar

Pede ajuda a um adulto e diverte-te, construindo estas bonitas figuras de Natal.

Uma surpresa inesperada

A Mariana surpreendeu-nos com a visita dos seus mais recentes amigos!
Ficamos todos apaixonados...

Fomos visitar a 27ª Feira do livro

Na passada semana fomos visitar a 27ª feira do Livro na Biblioteca Municipal de Grândola e desta forma participámos no
que continuam a alimentar o nosso imaginário.



Para além de um mundo de livros que podes ver , ler e comprar, ainda podes descobrir a história que estes simpáticos ratinhos te vão contar.



Ou quem sabe és tu que vais inventar uma história com eles.