domingo, 30 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Poema - Chove chuva

Chove chuva

Chove chuva
Chuva chove.
Chove chuva
Chove cá.
Já choveu uma chuvada
Numa chávena de chá.
Numa chávena de chá
Numa chávena chinesa
Chove chuva
Chuva chove
No chá da dona Teresa.
Chove chuva
Chuva chove
Chove chuva
Chove cá.
Já estou farto da chuva
                                                                 Quero tomar um chá.

                                                                  António Mota

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Precipitação - Chuva

                         

Em meteorologia, precipitação descreve qualquer tipo de fenómeno relacionado à queda de água do céu. Isso inclui neve, chuva e chuva de granizo. A precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável por retornar a maior parte da água doce ao planeta.
                     

Carta Europeia da Água

                                Lagoa de Santo Ándre

Carta Europeia da Água
A Carta Europeia da Água surge no sentido de dar resposta a um dos grandes problemas que actualmente preocupam a Humanidade: a necessidade de água doce face ao aumento das populações, contaminação dos recursos hídricos e alterações climáticas. Esta preocupação levou o Conselho da Europa a proclamar, no dia 6 de Maio de 1968, em Estrasburgo, a designada Carta Europeia da Água. Esta assenta em 12 pontos.

1. Não há vida sem água. A água é um bem precioso indispensável a todas as actividades humanas.
2. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
3. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do Homem e dos outros seres vivos que dela dependem.
4. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização a que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
5. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas, quer privadas.
6. A manutenção de uma cobertura florestal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
7. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
8. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
9. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, formação de especialistas e de informação pública.
10. A água é um património comum, cujo valor dever ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
11. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
12. A água não tem fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
                                  
Poupar água é uma responsabilidade de todos nós.
                                                                    









O ciclo da ÁGUA

Ciclo da Água


"O planeta Terra tem ÁGUA, é por isso que também lhe chamamos Planeta Azul, já que as águas dos Oceanos cobrem mais de 70% da sua superfície.
A água existente no nosso planeta é sempre a mesma, mas muda continuamente de lugar e de estado, formando um ciclo: O ciclo da água, também conhecido por ciclo hidrológico.
A água desempenha um papel primordial na sobrevivência de todas as espécies existentes. Sem ela não há vida.
O ciclo da água é essencial para a renovação da água sobre a Terra.
Para que ele não seja alterado temos que cuidar do nosso planeta: conservar as florestas, estar atentos à poluição  dos oceanos e usar com muito cuidado a água que existe. "


domingo, 23 de janeiro de 2011

Mister Corvo


Conta a história que um pastor conquista a gratidão de um velho corvo ao arrancar-lhe um espinho da pata. A partir daí, a ave ajudará o pastor a conseguir realizar os seus sonhos através de uma série de trocas que, partindo do espinho, serão a linha condutora da narração: pela espinho, uma candeia; pela candeia, uma vaca...
Luisa Morandeira adapta este conto original turco e Maurizio A. C. Quarello ilustra.
Esta versão livre, enriquecida na sua trama com elementos recolhidos da tradição do Médio Oriente, chega ao desenlace, semelhante a outras versões europeias, com a canção que recolhe a fórmula das trocas e que será interpretada pelo protagonista com um instrumento musical, objecto último de troca.
Uma história que fez as delícias da pequenada, em mais uma visita à Biblioteca. 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Para reflectir

"Não são os grandes planos que dão certo.

São os pequenos detalhes."
Stephen Kanitz

Construindo Paus de Chuva


O pau de chuva é um instrumento musical idiofônicos, instrumento de percussão e ritmo com um som musicalmente impreciso, próximo ao que chamamos de ruído.
Neste instrumento o som produzido é parecido ao som da chuva,daí o seu nome.

Para construir um Pau de Chuva é necessário:

1 - Um cilindro de cartão duro.
2 - Pregos
3 - Um martelo
4 - Sementes ( Arroz, Grão, Alpista) ou pedras de diferentes tamanhos.
5 - Material para a sua decoração (Plástico auto-colante,Tecidos).

Como fazer?
1 - Prega os pregos em torno do cilindro a todo o comprimento
2 - Fecha uma extremidade do tubo com uma rodela de cartão e cola com cuidado.
3 - Deita lá dentro as sementes e ou as pedras e feicha a outra extremidade do tubo.
4 - Decora a teu gosto e diverte-te.

Um lindo Castanheiro

 Hoje foi um dia especial. O Castanheiro da Helena já nasceu. E todos vamos cuidar dele, para que fique uma árvore grande e forte. Quem sabe um dia vamos poder comer as suas castanhas? 
Nos outros vamos continuar a colocar água, para ver quem é o próximo felizardo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Branca de Neve e os sete anões


Há muito, muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filha, a princesa Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e os cabelos pretos como o ébano.

Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente. O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu?
— És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha!
— respondia ele.
Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita,encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha, pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por todos.
Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu?
— Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais bela!
A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa.
No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre fui leal a seu pai.
— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la!
Branca de Neve correu pela floresta muito assustada, chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta.
Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por crianças, pois tudo ali era pequeno.
A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.
Os donos da cabana eram sete anõezinhos que trabalhavam numa Mina e ao voltarem para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo.
Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões, que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles.
O tempo passou… Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva.
Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma maçã, e transformou-se numa velhinha com ar simpático.
— Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir para sempre — disse a bruxa.
No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar na Mina e Branca de Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velhinha com ar simpático chegou perto da janela da cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo de água e conversou com ela.
— Muito obrigada! — Disse a velhinha — Coma uma maçã… são tão saborosas.
No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta, chegaram à cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia, esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela.
Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando Branca de Neve viu o príncipe, apaixonou-se por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se casaram e foram felizes para sempre.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O Pote Pinote

Um rei ambicioso, rico e malvado.
Um homem e uma mulher pobres e enganados pelo monarca.
Um pote que anda de um lado para o outro recolhendo e distribuindo entre os mais desfavorecidos o que, por justiça, lhes pertence.
São os ingredientes desta divertida história tradicional dinamarquesa, que a nossa amiga Sara nos contou, na primeira visita, deste ano à Biblioteca.
A partir da pergunta «O que comerá o rei? Comerá... comerá...» o elemento fantástico – o pote Pinote – mistura-se com a realidade para a modificar em benefício dos mais fracos, numa lógica evidente que irá inverter a ordem das coisas. Engenho e humor para que os pequenos leitores tirem as suas próprias conclusões a partir de uma velha história que não deixa de ser actual.

Texto de Patacrúa
Ilustrações de Kristina Andres
Tradução Elisabete Ramos

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pintura com material reciclado

Esta técnica de Pintura permite a reutilização de tampas de frascos e embalagens que funcionam aqui como carimbos.
 
Material: Tinta cenografica, Tampas de embalagens e frascos com diferentes formas e tamanhos, Papel A4.