Alfabeto de imagens

As crianças estão ansiosas por aprender. Querem aprender as letras e as palavras que estão relacionadas com coisas da vida real.

 Construimos um Alfabeto de imagens

Material necessário: Cartolina, plástico autocolante transparente, 26 folhas de papel Cavalinho A5, canetas de acetato, recortes de revistas, fita-cola.

                           Como fazer?

1- Desenha, recorta e decora todas as letras do alfabeto.

2- Cola cada letra em sua folha de papel e plastifica todas as folhas.

3- Fura as folhas e une-as de A a Z.

4- Recorta de revistas imagens (do que quiseres) que comecem pelas letras do alfabeto.

5- Cola as imagens com cartolina e depois plastifica-as.

6- Aplica cada imagem com fita-cola na página certa.

7- Com as canetas de acetato escreve o nome por baixo de cada imagem.

8- Cria uma capa para este novo instrumento de trabalho.

Sugestão: Se as páginas ficarem muito cheias, podes retirá-las para colocar outras (os nomes apagas passando um algodão com álcool).

Também podes organizar as imagens em caixas identificadas com as letras.

A exploração do Alfabeto de imagens permite à criança estabelecer relações entre o que ouve e o que está escrito; começar a percecionar a palavra e a sua leitura que é um simples reconhecimento; quando a criança presta atenção aos elementos fónicos e gráficos semelhantes, começa a ser capaz de isolar sílabas, apontando-as com o dedo à medida que as pronuncia.

Gradualmente a criança vai percebendo que escrever é traçar letras, juntá-las segundo determinadas regras para formar palavras, ordenar as palavras para construir frases, para compor um texto que transmita, com lógica uma ideia.

Segundo as Orientações curriculares, a abordagem à escrita situa-se numa perspetiva de literacia enquanto competência global para a leitura no sentido de interpretação e tratamento da informação que implica a “leitura” da realidade, das “imagens” e de saber para que serve a escrita mesmo sem saber ler formalmente.

Festa de Carnaval na aldeia

Neste período festivo do Carnaval, a nossa escola festejou com muita alegria, o ambiente convidava a dançar por isso houve baile e desfiles carnavalescos.

Um desfile de todos os chapéus que criámos.

0utro dos trajes e personalidades que cada um escolheu para se fantasiar.

Este ano o Carnaval saiu da escola e foi brincar nas ruas da aldeia, agradecemos a colaboração dos elementos da GNR – Escola Segura que nos ajudaram a garantir a segurança de todos durante o desfile e a presença de familiares e amigos da comunidade local, que connosco se divertiram.

Quem é o mascarado

Esta é uma máscara que encontramos na Internet, (daquelas que é só pintar e por um elástico, e quanto a mim pouca graça tem), vamos agora brincar com ela e descobrir quem é o mascarado.

Para isso vais necessitar do seguinte material:
Cartolina, Musgame, canetas de acetato, dois copos de iogurte, 4 tampas de plástico, lã, cola UHU, lápis de cera.

 Desenha o contorno da máscara na cartolina e recorta. 
 Em Musgame desenha os olhos, as orelhas e as sobrancelhas, recorta tudo e cola na máscara.
 Forra os dois copos com retângulos de cartolina. 
Com canetas de acetato faz os detalhes na tua máscara e desenha o focinho do animal no fundo de um dos copos de iogurte. Depois cola o copo com o focinho no respetivo lugar.

        












Forra o outro copo com a cartolina  e com a ajuda de um adulto, fura com uma agulha o copo e as 4 tampas que serão as patinhas do animal.

 Cola o copo que tem as patinhas ao que tem o focinho, depois é só acrescentar um rabinho.

Passa uma argola de lã entre as orelhas do LOBO para poderes fazê-lo andar.

Então já descobriste quem é o mascarado?

Pois é o LOOOOOOOBO, pronto para.........BRINCAR CONTIGO.

Chapéus e mais chapéus

Aqui estão eles, tal como vos tinha prometido, os nossos chapéus para brincar ao Carnaval.

 

A Margarida escolheu um CHAPÉU DE FADA, na sua confeção utilizou um cone de cartolina, restos de tecido, algodão, um marcador dourado,  um botão, cola branca, purpurinas e estrelinhas para aplicar.

A Marisa fez um chapéu de DAMA ANTIGA,

na sua confeção utilizou um circulo de cartolina, restos de tecidos, papel frisado, folhas de papel de revista, cola UHU e cola branca, purpurinas e tintas de spray.

Um chapéu de PALHAÇO foi o que a Joana quis.

Para a sua construção foram necessários 5 canudos dos rolos de papel higiénico, cartolina, restos de tecidos, purpurinas e cola branca.

 

A Daniela escolheu um Chapéu de BRUXA, que tinha que ter aranha. Para a sua confeção foi necessário:

Cartolina, tecido, algudão, um pouco de cartão canelado, lã, dois olhinhos de plástico, uma chenilha e alguns morcegos e luas para decorar.

A Luciana queria um chapéu de FADA mas com riscas de muitas cores. Para o conseguir a Luciana usou cartolina, alguns rolos das máquinas registadoras, papel frisado de várias cores, cola UHU  e purpurinas.

Um Chapéu de MÁGICO, fez as delícias do nosso Paulo. Para o construir foi necessário: Cartão grosso, cartão canelado colorido, tecido, algodão, cola branca e purpurinas.

Para o Rodrigo só podia ser um chapéu de Cowboy. Foi necessário: Cartolina, restos de lã e cola UHU.

Um CAPACETE DE BOMBEIRO, fez a alegria do nosso Gonçalo. Para o confecionar foi necessário papel de revista, cola branca, cartão grosso, fita cola larga, tinta de spray, tecido, uma garafa de plástico, fita adesiva, as asas de um saco de plástico, um rolo das máquinas registadoras.

Para a educadora, um chapéu TUTTI-FRUTI, para o qual foi necessário: Cartolina, tecido, massa Fimo, papel de revista e tintas cenográficas.

Chapéus ,chapéus, chapéus, lindos...não!

Feliz Carnaval de 2012

Feliz Carnaval para todos é o que vos deseja o "Sempre a crescer"

Palhaços

Falar de Carnaval leva-nos sempre a falar de Palhaços.

Estes foram feitos a partir de desenhos encontrados na Internet.

Depois de colorir os desenhos, foram feitas várias aplicações, utilizando restos de papel frisado, botões, lã, cartolina e palhinhas.

Ficaram muito coloridos e parecem prontos, para saltar do papel e ir brincar ao Carnaval. 

Com cheirinho a carnaval - Oferece-me a Lua

O Carnaval está a chegar e na nossa última visita à Biblioteca Municipal a nossa amiga Cátia, presenteou-nos com um jogo de imagens para inserir num diagrama de Venn, sobre os maisfamosos cortejos de Carnaval do mundo.

O Carnaval em Portugal, em Veneza, no Rio de Janeiro em Lazarim ou ainda o de Podence.

Depois escolheu, para nos ler, um bonito conto de fadas, onde a música, a paixão e a magia se entrelaçam nos encontros e desencontros dos três personagens. Pierrot, Columbina e Marcelo que se movimentam no cenário idílico da cidade de Veneza e protagonizam uma história de amor, que por certo te vai encantar.

Oferece-me a Lua com texto de Roxane Marie Galliez e Ilustração de Cathy Delanssay.

Preparando o Carnaval

Chapéus do Mundo

Inicialmente o chapéu surge com o objetivo de proteger a cabeça, do sol e do frio, mas ao longo dos tempos, os chapéus tornaram-se símbolo de poder, um indicador de hierarquias ou de tradições culturais e uma marca de identidade para quem os usavam. A história do chapéu é quase tão antiga como o próprio homem. Foram os povos da pré-história os primeiros a usá-lo, com fins de proteção perante o sol, a chuva ou o frio.

Atualmente o chapéu cumpre estas e muito mais funções, é um adorno de moda, é referência na distinção de profissões, são elementos representativos das diferentes culturas.

Neste nosso trabalho reunimos um conjunto de diferentes chapéus, conversamos sobre eles e pesquisamos a origem de cada um.

 

Um chapéu Português (Algarve) e um Sombrero Mexicano.

Feitos com lã, um chapéu Egipcio e outro Jamaicano

Com bordados e aplicações, uma Carapuça Madeirense e um Tarbush-Fez da Turquia.

 

Em palhinha um chapéu de Cowboy Americano e um Brasileiro- Ceará

Um Turbante árabe e um Barrete Peruano.

Aprendemos o nome dos chapéus e dos seus paises de origem, divertimo-nos e brincamos com eles e também ficámos a saber que foram muitos os personagens que ajudaram a tornar o chapéu num dos acessórios mais charmosos do vestuário masculino e feminino.

Quem não se lembra da personagem Charlot, de Charlie Chaplin que, com um capéu de Coco, um pequeno bigode e uma bengala se tornou famoso no mundo inteiro.

Ou da diva alemã Marlene Dietrich que mostrou que as mulheres podiam perfeitamente usar Cartola, ou ainda da famosa cantora brasileira Carmem Miranda com o seu "apetitoso" chapéu Tutti-fruti.

 Presentemente encontramos uma infinidade de chapéus para cobrir ou adornar a cabeça.  Podemos agrupa-los segundo diferentes categorias, falar e descobrir a sua origem geografica, enquadra-los em diferentes costumes e épocas históricas.

Construir chapéus, para organizar um desfile carnavalesco vai ser o nosso proxímo desafio, por isso fique atento, em breve cá estarão eles.